Enrabando a colega de cursinho.
A Denise não saia de meu pensamento. A maneira como ela colocou a camisinha em meu pau me deixou totalmente apaixonado por aquela safadinha gostosa. Seus lábios desenrolando a camisinha... foi uma loucura. Uuuuuuuuuuuuufffffaaaaaaa!!!!! Só em pensar fico todo excitado.
No outro dia na aula de português ela não me deu mínima. Apenas me cumprimentou secamente. Estava toda sorriso com um afro-descendente. Sobrei. Pensei com os 69 botões de minha bombacha. Brochei de vez a aula inteira. Não havia oração sindética adversativa que levantasse meu pau. E eu estava louco para comer a Denise novamente.
Quando a aula encerrou, guardei meu material e estava pensando em ir para casa sovar uma punheta. Estava conformado. Tinha perdido a Denise para um negão de três metros de altura e dois de largura. A surpresa veio logo em seguida. - Pafinha! Apareça lê em casa daqui a pouco. Tenho uma surpresa para ti. – sussurrou no meu ouvido.
Não tive outra saída. Iria direto para a casa da Denise. Chegando lá o que vejo? Um negão pelado com um pau de meio metro a mostra e a Denise fazendo um estripetise pra ele. Só em ver a cena meu pau deu o ar da graça. Só não estava afim de disputar a Denise com o negão. – o que esse branquela ta fazendo aqui. - Deixa o Pafinha! Eu estudo com ele. Hoje vamos estudar os três. Ok!!
O pau do negão era uma coisa descomunal. Se vocês conhecessem a chaminé da Usina do gasômetro em Porto Alegre. Algo parecido. – Eduardão! Quero chupar esse teu mastro. Gostosão! – então venha branquinha gostosa.
Eduardao continuou sentado no sofá e Denise ajoelhou-se em sua frente. Começou lentamente. O mastro negro do negão se consumia na boquinha rosada de Denise. Eu já estava louco para baixar as calça e fazer um auto-sexo. A Denise se lemboru de minha existência. – Pafinha, tem uma bundinha branca dando sopa, escolha a bucetinha ou o cuzinho. Vem com tudo Pafinha.
O negão fez uma cara que não gostou. Mas em seguida a Denise voltou a chupa-lo e o negão se contorcia no sofá. Eu levantei os quadris de Denise e vi sua buceta fofinha e um cuzinho apertado. Denise estava intertida com o pau do crioulo e eu penetrei seu cuzinho. Denise sentiu a cravada e começou lentamente a rebolar sua bundinha gostosa em minha frente. Só em ver a Denise chupando o negão eu já estava louco. A bunda rebolando me deixou nas nuvens. Dali a pouco Denise pára. – queridinhos eu quero de pé! – de pé? – o Pafinha fica escorado na parede e me come a bocetinha e o Dudao me come o cuzinho. Vai ser uma loucura!!!!!
E estou escorado na parede. Denise enrosca a perna direita em mim e eu penetro sua bocetinha peluda. Nesse momento o negão chega e penetra som sua vara o cuzinho de Denise e me abraça junto com Denise. Nosssa. A Denise gemia... gemia... gemia... e mordia a minha orelha... foi algo inacreditável. Eu não sei como o cuzinho dela agüentou o mastro do negão. O fato é que eu gozei e sai. O negou prensou a Denise na parede e ficou ali por uns dez minutos comendo o cu de Denise. Ela estava fora de si. – Não pára Dudao! – Não pára Dudao! – Não pára Dudao! – Não pára Dudao!
Eu saí de fininho. Vá que o Dudao queira fazer o meu. Afinal de contas. Cu é tudo igual!!!! Tchau!!
Paphúncio Salézio Tenório Agatetepê Urlândio.
O mesmo de sempre. (apenas um pouco mais experiente)
|
