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Erotico-->Aula particular de matemática -- 22/05/2004 - 13:59 (Lorde Kalidus) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como todo sábado, meu marido e meu filho de 14 anos haviam ido até o Ibirapuera pra andar de bicicleta. Eu havia decidido ficar em casa cuidando de meus afazeres, mesmo porque não estava muito animada pra sair num dia nublado como estava. Decidi então aproveitar o dia sozinha, limpando, cozinhando e, quem sabe mais tarde, assistir um filme. Havia me decidido a ficar um pouco sossegada, sem ter que pensar apenas no que o filho ou o marido queriam, algo que já havia virado rotina nos meus 15 anos de casada. Era como se eu já só vivesse pros outros sem dedicar um tempo a mim mesmo. Mas naquele dia eu havia me decidio a dar um tempo pra relaxar, aproveitando que eles estavam fora. Não que não ame minha família, mas chega uma hora que você quer pôr suas idéias em ordem, ficar um pouco sozinha consigo mesma.
Foi exatamente nesse dia que me aconteceu algo completamente inesperado. Mais ou menos às 10:00hs a campainha tocou e, quando atendi, vi que eram dois amigos do meu filho, o Júnior e o Oscar, ambos de 15 anos. Estavam procurando pelo Lúcio (nome do meu filho) e eu lhes disse que ele havia saído com o pai e que só iria voltar lá pelo fim da tarde. Os dois ficaram um tanto chateados, pois disseram que o Lúcio ia ajudá-los com matemática para a prova de segunda-feira. Com eu era professora de Física e conhecia bem matemática concordei em ajudá-los. Não era bem o que eu estava planejando pra aquele dia, mas por que não admitir, ia ser bom estar na companhia daqueles dois. Apesar da idade, eles tinham corpos de gente grande, ambos era muito altos e fortes e eu tenho que admitir que desde que entraram em casa várias coisas começaram a passar pela minha cabeça.
Nos acomodamos na mesa da cozinha e eu lhes ofereci leite e bolachas, que eles logo aceitaram. Começaram as explicações, conversa vai, conversa vem, ficamos nisso mais ou menos por uma hora até que o assunto começou a se desviar e começamos a falar sobre namoradas, ficantes e etc, coisa típica de jovens da idade deles. Não demorou muito e a coisa foi chegando na parte do sexo, eles diziam que as namoradas eram um tanto inexperientes e que tinham medo de fazer muita coisa na cama e que o que gostariam mesmo era de experimentar uma mulher mais velha, que já tivesse tido muitos homens e soubesse melhor como as coisas funcionavam. A partir daí já pude sentir que havia bem mais por trás das intenções dos dois além das aulas de matemática e, como eu mesma já estava meio taradinha e com vontade de saber do que eles eram capazes, decidi ir adiante e a conversa foi se desenvolvendo.
Pouco tempo depois, como se meu corpo não se importasse mais com a censura imposta pela minha mente, comecei a roçar a minha perna bem de leve na do Júnior, que não teve qualquer pudor em retribuir. Fiz o mesmo com a do Oscar e logo nossas intenções estavam bem claras. Sempre tive a fantasia de transar com dois homens ao mesmo tempo e muitas vezes notei que tanto o Júnior como o Oscar me comiam com os olhos quando vinham em casa junto com meu filho, mas nunca me atrevi a insinuar nada justamente por causa do Lúcio. E, por que não admitir, nunca havia traído meu marido e não sabia ao certo se queria fazê-lo. Mas o tempo foi passando, o casamento foi ficando naquela mesmice e o resto já se sabe. Decidi então dar um fim naquela espera e, sabendo que ia ter a manhã e parte da tarde disponível ainda, dei o sorriso mais maroto do mundo e disse pra que os dois ficassem de pé e abaixassem as calças, pois a professorinha queria ver o que eles estavam escondendo ali.
Confesso que não me desapontei, ao contrário, fiquei muito contente com o que vi. Os dois eram muito bem dotados apesar da pouca idade. Os dois continuavam em pé e eu segurei os dois mastros, um com cada mão, passando a chupar um por um, às vezes chupando os dois ao mesmo tempo, lamentando que nem toda a professora pudesse ter a sorte de ter dois alunos tão aplicados assim. Masturbava um e chupava o outro, sentindo aquelas delícias ficarem cada vez mais duras na minha mão e na minha boca, enquanto sentia um calor delicioso descendo da minha boceta. Decidi então que já era hora de fazer algo além de chupar os dois e os puxei pelos pintos em direção ao meu quarto, onde meu marido costumava se deitar ao meu lado e dormir muito mais do que o necessário.
Mais do que depressa os dois tiraram a roupa e já estavam prontos para o que viria em seguida. Depois disso beijei Júnior na boca enquanto Oscar me beijava a nuca e me encoxava com vontade, segurando meus quadris. Enquanto o da frente tirava minha blusa o de trás tirava minha calça e os dois me deixaram só de calcinha e sutiã, que logo começaram a tirar também. Júnior chupava meus seios com vontade, um por um, enquanto Oscar beijava minha bunda e minhas coxas, logo enterrando a língua na minha boceta, que já estava quente e latejante. Minhas pernas tremiam e eu ansiava por me deitar logo com os dois pra que me comessem com tudo que tinham direito. Fiquei de quatro e Oscar veio por trás de mim, posicionando o pau na entrada da minha racha e sem demora foi logo enfiando, devagar no começo e depois mais depressa. Júnior, por sua vez, se sentou na minha frente e ofereceu seu membro pra que eu chupasse, e como chupei. Às vezes parava pra lamber seu saco e masturbá-lo, e quando o chupava fazia com que seu cacete chegasse até minha garganta. Os dois riam e faziam comentários do tipo “imagina só se o Lúcio visse o que a gente tá fazendo com a mãe dele” ou “ele é mesmo um filho da puta, literalmente”. Eu ria também, e continuava dando pra um e chupando o outro. Depois de um tempo os dois revezavam e eu chupava Oscar enquanto dava pro Júnior, chupava os dois pintos ao mesmo tempo, cavalgava um e chupava o outro, as posições variavam muito.
Depois, conforme já era de se esperar, fiz uma proposta aos dois e disse que era uma antiga fantasia minha, quis que os dois me comessem ao mesmo tempo. Eles disseram que topavam, mas que nunca tinham feito sexo anal antes e que queriam experimentar comendo meu cu um de cada vez antes de partirmos pra dupla penetração. Eu concordei e, pegando um pote de vaselina dentro da gaveta, lubrifiquei meu rabinho e disse pra que um deles viesse, bem devagar. Oscar foi o voluntário e, colocando o pau na porta da minha bundinha, começou a me penetrar. Mandou bem, apesar da pouca experiência. Apesar do tamanho do seu pau e da cabeça ter demorado um pouco a entrar o resto foi deslizando fácil e eu logo pude sentir suas bolas batendo nas minhas nádegas. Era uma dorzinha muito gostosa, que logo se transformou em prazer. Eu gemia alto e ele me deu um tapa, me chamando de vadia e eu ria e gemia ao mesmo tempo. Júnior observava, aguardando sua vez. Então eu disse a Oscar que parasse e o outro fez a mesma coisa, me enrabando com muito gosto. A diferença entre os cacetes dos dois se fez sentir ainda mais durante o sexo anal, enquanto Oscar tinha um pau mais grosso, Júnior tinha um mais longo. Mas ainda assim foi uma delícia ficar de quatro pra aqueles dois e sentir seus pintos adolescentes bem duros dentro do meu rabo.
Decidi então aproveitar o embalo e disse pro Júnior se deitar pra que eu pudesse cavalgá-lo. Então chamei Oscar e disse pra que viesse pra cima de mim, peguei seu membro e guiei até a entrada da minha boceta. Depois disso foi a glória, a primeira dupla penetração da minha vida, os dois se adaptavam perfeitamente enquanto eu me perdia entre orgasmos e gemidos, gozando como nunca enquanto os dois amigos do meu filho me comiam feito uma puta no cio. Invertemos a posição e cavalguei Júnior com minha boceta enquanto Oscar passou a me enrabar, ficando por cima de mim. Os dois gozaram com muita força e pude sentir seus espermas dentro de mim, ainda que em locais diferentes. Depois disso, antes que fossem embora, chupei seus cacetes ao mesmo tempo e mandei que gozassem em minha boca pra que eu pudesse ficar com o gosto da porra até a próxima vez que viessem ter aula.
Tomamos banho os três juntos, eles se vestiram e foram embora. Eles disseram que foi muito bom e que vão chamar outros amigos da escola pra vir ter umas aulas de matemática comigo. Eu disse a eles que não via problema algum e, nos próximos meses, acabei conhecendo praticamente todos os amigos do colégio. Mas essas outras estórias talvez eu conte um outro dia.



Fim
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