Saí da casa de Denise satisfeito com seu maravilhoso boquete, mas sua bocetinha não saia do meu pensamento. Preciso comer a Denise... Ia tão distraído que não vi uma lata de lixo na rua e tropecei nela. Cai e bati com a cabeça na calçada.
- Iiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaahhuhuhuhuhu!!!!! O galo catou!!!!!
Cheguei na farmácia para fazer um curativo.
- O que foi isso meu amigo????
- Você não vai maginar.... foi uma boceta.
- Noooooooooooooooooooooossa!!!! Que chave de perna!
- Era só o que me faltava...... um farmacêutico bicha nessa hora.
- Não quer levar umas camisinhas. Quero. Respondi já pensando em voltar na casa de Denise.
Quando Denise abre a porta mostrei os envelopes de camisinhas sabor morango.
- Que rápido Pafinhazinho... é pra já.
Deixa que eu coloco em você. Ela mesma abriu o pacotinho e colocou na cabeça do meu pau, depois com a boca foi desenrolando a camisinha até cobrir toda minha vara.
- Ta pronto. - disse ela e ficou de quatro no tapete.
Denise tinha uma bunda gostosa. Era volumosa e lisinha. Quando a penetrei ela começou a gemer. Gemia de satisfação de quatro em minha frente. Rebolava com gostosura e eu a penetrava e apalpava aquela bunda tesuda. Depois ela se virou de frente e colocou suas pernas nos meus ombros e a penetrei novamente. Denise gemia e estava quase gozando eu gozei antes dela.
- A Pafinha... faltou só um pouquinho...
Botei ela de quatro no sofá e chupei sua boceta.... em trinta segundos ela foi a loucura.
Gozou como uma loba...
- Pafinha... Pafinha... Pafinha... Pafinha... Pafinha... eu quero mais amanhã.
Eu volto gostosa... pode crê que eu volto fofura.
Paphúncio Salézio Tenório Urlândio.
O mesmo de sempre. (apenas um pouco mais experiente)
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