Os EUA deveriam se contentar só com o seu território. Ora, mas se eu fosse um típico norte-americano, proporia com prazer o seguinte:
Devoremos a América inteira; comecemos pelo nosso caro vizinho, o México, de que já comemos um bocado em 1848. Tomemo-lo.
A América Central virá depois, abrindo nosso apetite para quando chegar a vez da América do Sul.
Olhando para o mapa, vejo que a América do Sul tem a forma de um presundo. O Uncle Sam é bom de garfo; há de devorar o presunto. Isto é fatal, isto é apenas questão de tempo.
Eu seria, então, o responspável pela Doutrina Monroe, e afirmaria que a América toda nos pertence!