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Erotico-->A estréia de Tamara -- 13/05/2004 - 09:56 (Lorde Kalidus) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A estréia de Tamara



Quando chega meio-dia e meio saio do colégio, indo pra casa. No caminho discuto com minhas colegas sobre o trabalho de química que temos que deixar pronto pra semana que vem e também sobre a semana de provas que não está longe, coisas comuns de quem está no último ano de colégio. Claro que como toda adolescente que se preza eu também procurava dedicar um tempo ao meu namoro, mesmo porque não podia ficar um dia sem ver o Júlio, com quem estou há seis meses. A gente se conheceu durante um jogo na escola no ano passado e ele foi simpático comigo. Não demorou muito e a simpatia se transformou num namoro que tem me feito muito feliz desde o começo. Algumas brigas, como já era de se esperar, mas no fim sempre nos abraçamos e no beijamos muito, felizes por ter um ao outro.
Logo que chego em casa estou sozinha de novo, já que meus pais estão trabalhando e não tenho irmãos. Enquanto preparo o almoço volto a pensar num assunto que tem martelado minha cabeça nos últimos dias. Estou há seis meses com o Júlio e não fizemos sexo ainda. Ele tem sido muito compreensivo comigo pelo fato de eu ser inexperiente e virgem, e disse que nosso namoro não era só sexo pra ele, que podia esperar até que eu estivesse preparada pra me entregar de vez. Eu tinha vontade, mas também muito medo, pois já tinha ouvido falar que doía, e que o Júlio me machucasse, já que ele também era virgem. Fiquei pensando no que fazer então, em como me preparar pra ser a mulher que ele queria, alguém que realmente desse pra ele todo o prazer que eu achava que ele merecia.
Um dia estava conversando com Carla, minha melhor amiga, a respeito disso, que tinha muito medo de não satisfazer Júlio e de ele achar que eu não era boa de cama o suficiente pra ele. Não que ele fosse o cara mais experiente do mundo, mas eu queria muito fazer com que meu namorado ficasse orgulhoso de mim e disse isso a ela. Então, ela me falou sobre um carinha lá da escola que tinha a fama de ser muito bem dotado e bom de cama, e me sugeriu que procurasse ele pra aprender algumas coisas e, mais tarde, usar isso com o Júlio. Eu fiquei horrorizada com a idéia de ir pra cama com outro, mesmo porque Júlio mesmo ainda não havia tirado minha virgindade. Além do fato de traí-lo, como eu iria explicar o fato de não ser mais virgem quando fizéssemos sexo pela primeira vez? Carla disse que não haveria problema algum se eu fizesse sexo anal com o Luís (esse era o nome do outro sujeito) e guardasse meu cabacinho pro Júlio, que ele nunca iria perceber nada, a não ser que eu contasse e que ela iria guardar segredo de tudo que eu fizesse com ele. Eu disse pra ela que precisava de um tempo pra pensar se essa era mesmo a decisão certa, pois realmente amava o Júlio e não conseguia pensar na idéia de me deitar com alguém que não fosse ele. Mas, de qualquer forma, pedi pra que, na hora do intervalo, ela me mostrasse o tal de Luís, só pra saber quem era. Não, pra que mentir, eu já tinha ouvido falar dele antes e estava mesmo curiosa pra vê-lo.
Chega a hora do intervalo, Carla e eu vamos pro pátio. Pelo que as meninas costumavam dizer, Luís era um cara muito bem dotado e muito bonito, que não tinha dificuldade pra arrumar garotas e que elas não o deixavam em paz depois que saíam juntos, sempre pedindo por mais. Carla me disse que já saiu com ele também, num fim de semana em que seu namorado havia ido pro litoral com os pais e disse que só não continuou repetindo a dose porque o namorado dela começou a desconfiar do fato dele ir todas as tardes na casa dela. Não que ele visse isso, mas os amigos dele começaram a contar. Sem muita demora, encontramos Luís, junto com outros amigos, perto da quadra. Carla me apresenta.
Tenho que admitir que a impressão que ele me causou foi muito boa e me despertou um apetite que eu me esforçava para esconder. Ele era alto, negro e atlético, um contraste total comigo, que sou loira, olhos azuis e pele bem branquinha. Começamos a conversar e falávamos de diversos assuntos, enquanto eu não conseguia disfarçar uma curiosidade que gritava dentro de mim, me deixando louca pra saber se ele era realmente tudo o que Carla havia me dito. Naquele momento agradeci por Júlio estudar no período da noite, pois eu não acho que ele ia gostar do jeito como eu olhava pro Luís. Logo, Carla saiiu e eu fiquei conversando com ele, e os amigos dele também foram embora, provavelmente porque notaram que tinha pintado um clima. Chegou um momento em que a conversa foi ficando mais apimentada, foi quando ele me perguntou se Carla havia falado dele pra mim. Ele perguntou o que ela disse e eu falei a verdade. Então, sem nenhuma vergonha, ele perguntou se foi por isso que eu tinha ido falar com ele. Engoli seco, sem saber o que dizer pra ele, provavelmente o safado notou o quanto eu tava gostando daquela conversa e eu disse que sim, que tinha sido exatamente por isso. Sem conseguir esconder mais, resolvi me abrir e falei o que realmente me levou a pedir que Carla nos apresentasse. Ele sorriu com malícia, e perguntou se eu ia fazer alguma coisa no período da tarde. Eu disse que nada e ele também não ia, então perguntou se eu topava sair com ele. Apesar da indecisão, pra não dizer da timidez, respondi que sim, e ele disse que me pegava na frente da escola naquele mesmo dia às 15:00. Aceitei e então o sinal tocou, era o fim do intervalo. Nem preciso dizer o quanto fiquei ansiosa o resto do dia, me perguntando o que iria acontecer quando a gente saísse mais tarde. Não conseguia nem prestar atenção nas aulas. E Carla já estava notando que alguma coisa tinha mudado em mim depois da conversa que tive com ele.
Depois que a aula terminou fui direto pra casa preparar o almoço e me arrumar pro encontro com ele. Enquanto eu cozinhava Júlio me ligou e conversamos um pouco, eu não conseguia esconder minha aflição. Ele me perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim, que só estava com pressa pois iria sair pra me encontrar com Carla e umas amigas. Coitado, nunca poderia dizer pra ele o que estava planejando, ainda que estivesse fazendo isso porque queria que ele tivesse tudo o que uma mulher pudesse oferecer pra que ele realmente se sentisse bem comigo. Logo depois que desliguei o telefone dei uma olhada na foto do meu amor, eu sentia muita ternura, muito amor e vontade de estar com ele, mas não conseguia afastar o fascínio que Luís estava exercendo sobre mim. Então almocei, tomei um banho e, quando o relógio bateu 14:50, fui caminhando até a escola.
Ele chegou às 15:15hs. Um pouco atrasado, mas confesso que não me importei. Fiquei um pouco irritada quando vi que estava demorando, mas logo que o vi a irritação passou. Ele chegou num Opala todo filmado, encostando onde eu estava. Ao abrir a porta o cumprimentei e, o que deveria ser um beijo no rosto, acabou cruzando com um olhar fulminante que ele jogou em mim logo que avancei com o rosto em sua direção, e se transformou num beijo poderoso em que nossas línguas quase se perdiam dentro das nossas bocas. Eu fiquei tão pasma que não consegui reagir àquilo, só conseguia apreciar a sensação e, logo depois, saímos dali. Luís me perguntou pra onde eu queria ir, mas eu não tinha um lugar definido, nem tinha pensado nisso, só pensava na hora do encontro. Então ele me perguntou se eu queria ir pra casa dele e se queria que fossemos direto ao assunto. Senti meus mamilos ficarem durinhos e engoli seco de novo, eu sabia que era aquilo que eu estava querendo. Então disse que estava tudo bem, que podíamos ir até a casa dele. Então pegamos a radial leste e fomos até Vila Madalena, onde ele morava, segundo ele próprio, junto com outros irmãos mais velhos. Era uma casa de vila e não tinha ninguém em casa naquela hora, todos estavam trabalhando. Em outras palavras, estávamos sozinhos. Só de pensar no que ia acontecer lá dentro já fui ficando toda molhada.
Ele disse que ia preparar um suco de laranja com açaí e me perguntou se eu queria um pouco. Respondi que sim, que ia ser bom pra quebrar o calor que estava fazendo. Fiquei sentada na sala e conversávamos enquanto ele preparava a bebida. Quando voltou pra sala se sentou do meu lado e nós bebemos juntos, nos olhávamos e sorríamos, eu na maior expectativa e ele já sabendo exatamente o que tinha de fazer, vendo que eu estava totalmente nas suas mãos. Então passou a mão no meu cabelo e olhou bem fundo nos meus olhos, sorrindo e me puxando pra perto dele, me dando outro beijo, como aquele no carro. Uma vez mais eu não consegui resistir e retribuií o beijo, abraçando-o e sentindo seu peito apertar meus seios que, logo depois, ele passou a acariciar. O fogo que passei a sentir dentro de mim era incontrolável, nem parecia que há poucas horas eu era apenas uma menininha romântica e ingênua. Instintivamente passei a mão na perna dele e comecei a sentir como era musculosa e rígida, enquanto isso ele levantou minha camisa e meu sutiã, e começou a mamar nos meus peitos, um por um. A sensação era deliciosa, nunca ninguém tinha feito aquilo comigo, logo eu estava nas nuvens e implorava pra que ele não parasse, pra que continuasse chupando gostoso enquanto eu acariciava seu cabelo e suas costas. Fui aos poucos perdendo o controle sobre mim mesma quando, de repente, ele parou, tirando a camiseta e mostrando um corpo bem trabalhado, soberbo, o oposto de Júlio, que tinha um físico normal e estava um pouco acima do peso. Passei a mão no seu peito, sua barriga e, olhando sua bermuda, pude perceber que havia alguma coisa crescida por lá, que descia até sua coxa. Comecei a me perguntar qual seria o tamanho dele, mas o safado não me deu muito tempo pra pensar e foi logo abaixando as calças e eu soltei um grito de admiração, quase vendo meu queixo cair, quando vi o tamanho da coisa. Nunca sonhei que pudesse existir um daquele tamanho, tanto em comprimento como espessura, e logo pude entender o que Carla me disse a respeito dele pela manhã. Eu olhava aquele pinto monstruoso e não sabia o que fazer com ele, até que ele, lembrando que eu estava lá pra ser instruída, pegou minha mão e me fez segurar seu pau. Ironicamente eu parecia já saber o que fazer com ele e comecei a masturbá-lo, bem devagar, sempre perguntando se estava fazendo do jeito certo.
Ele dizia que eu estava indo muito bem, que era assim mesmo que devia ser feito. Então acaricou meu cabelo e me disse pra chupar seu pinto. Eu disse que não conseguiria, que nunca havia feito isso antes, mas também estava curiosa e aquele membro parecia estar suplicando pela minha boca, pra não dizer o contrário. Decidi fazer uma tentativa, mas confesso que estava com muita vontade de chupar com vontade aquele mastro maravilhoso, sentí-lo pulsando na minha boca e dar todo o prazer possível àquele homem que estava me tirando completamente do sério. O pior é que não conseguia nem pensar em meu namorado ou na razão que me levou a encontrar Luís naquele dia, a única coisa em que eu pensava era em matar aquele desejo febril que crescia dentro de mim cada vez mais forte.
Enquanto acariciava suas coxas eu chupava seu pau, fazendo com que a cabeça fosse até minha garganta. Depois disso ele me disse que já era o bastante e me pega pela mão, me levando pra cima, onde fica seu quarto. Chegando lá, o safado começa a tirar minha roupa, me deixando completamente nua. Beijou meu pescoço, meus ombros, orelhas, seios, barriga, depois me virou de costas e beijou minha bunda e minhas costas, na linha da coluna, me dando um arrepio que quase me deixou louca. Minha boceta estava completamente molhada e eu começava a sentir uma vontade irresistível de pedir que ele tirasse minha virgindade, mas eu não podia porque queria que o Júlio fizesse isso. Mas será que eu conseguia dizer não pro Luís caso ele me pedisse?
Ele me deitou na cama e posicionou seu pau na entrada da minha vagina, então disse a ele que não, que queria que meu namorado tirasse minha virgindade. Mas que ele podia me penetrar no cu, apesar da grossura do seu cacete. Ele sorriu e disse que adorava enrabar uma putinha loira, então eu sorri e me virei de bruços, enquanto ele passava um creme no meu cuzinho pra que ele ficasse bem lubrificado e seu pinto escorregasse com maior facilidade. Eu nunca tinha feito sexo anal antes, mas pelo visto iria começar em “grande” estilo, se é que me entendem.
A penetração foi difícil no começo, pois além do pau dele ser enorme era a primeira vez que eu dava a bundinha. Doía, mas eu queria provar pra mim mesma que podia aguentar. Depois que a cabeça entrou o resto foi mais fácil e ele começou um delicioso tira e põe dentro do meu rabinho. Enquanto socava a vara em mim, beijava minha nuca e minhas orelhas e dizia no meu ouvido que eu era uma putinha muito gostosa e safada, e que queria me ver indo procurar por ele mais vezes pra ser enrabada de novo. Eu gozava gostoso e então ele me pôs de quatro, segurando minha cintura e me dando tapas na bunda, me chamando de puta e dizendo que era isso mesmo que eu merecia, tomar no meio do rabo e levar no lombo. Eu dizia que sim, que queria mais e comecei a falar palavrões que eu nem sonhava em dizer na frente do Júlio. Eu pedia pra que ele me batesse, me xingasse, enquanto isso ia enfiando aquela vara grossa no meu ânus e eu empurrava o corpo pra trás pra conseguir uma penetração ainda maior. Comecei a sentir seu pau ficar um pouco mais grosso até que, de repente, ele gozou, enchendo meu rabinho com uma quantidade de esperma tão grande que, seguramente, daria pra encher um copo grande. Ele tirou o pau devagar e a gente se deitou na cama abraçado. Depois fomos tomar um banho e, pra mostrar meu agradecimento pela transa maravilhosa, me ajoelhei diante dele e voltei a chupar seu pinto com gosto e sem o receio da primeira vez até que gozasse gostoso na minha boca. Depois disso me vesti e ele me levou até minha casa e eu disse pra ele que a gente ia voltar a se ver. Ele piscou pra mim e se foi. Entrei em casa e liguei pro Júlio, eu estava muito excitada ainda e estava decidida que iria vê-lo à noite e que iria perder minha virgindade pra ele hoje de qualquer jeito. No telefone eu disse pra ele que tinha uma surpresa e, mais tarde, as coisas acabaram acontecendo.
No dia seguinte acordo pra ir pra escola. Júlio foi embora às 23:30 e eu fiquei de ligar pra ele no dia seguinte. Aproveitamos que meus pais tinham ido a um jantar e ficamos lá, sozinhos, e eu não ia perder a chance de transar com meu maravilhoso namorado. Realmente foi um momento muito romântico, ele foi meu primeiro homem, mas o que senti com ele não chegou nem aos pés do que Luís havia me feito sentir horas antes, durante a tarde na casa dele. Júlio representava amor, estabilidade, segurança, alguém com quem eu poderia passar minha vida toda, mas Luís me despertou paixão, desejo, e o rumo que minha vida iria tomar daquele dia em diante já havia se tornado óbvio. Eu iria continuar vendo Luís, pois precisava dele pra apagar o incêndio que havia se iniciado dentro de mim e continuaria com o Júlio, porque o amava e sabia que não ia conseguir viver sem ele. Passava, então, as tardes com Luís e via Júlio à noite no colégio, antes da aula começar. E assim foi indo, e até hoje não penso em parar.
Provavelmente vou ter muito mais pra escrever sobre minhas aventuras com o Luís. Não tem o que escrever sobre o Júlio, pois ele seja meu namorado e eu o ame muito, é o Luís que me faz sentir mulher mesmo com aquele pintão grande e grosso. Claro que o Júlio ainda não sabe de nada. Espero que ele demore pra enjoar de mim, pois ainda quero escrever muitas estórias sobre ele e as tardes que passamos juntos.



Fim

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