A freira e o motorista do ônibus vinham conversando animadamente. Não se conheciam, mas a prosa puxada, de início pelo motorista, levaram os dois a esquecerem da viagem pela metrópole.
Na despedida a freira, visivelmente interessada, perguntou ao motorista o nome dele. Sem titubear o profissional do volante disse:
-Meu nome é aquilo que a senhora manuseia diariamente.
-Ah! Então seu nome é Pinto?
-Não senhora, meu nome é Rosário.
(Jeovah de Moura Nunes)
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