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Poesias-->ENQUANTO FALAVA DAS FLORES -- 21/08/2007 - 21:37 (Alexandre José de Barros Leal Saraiva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Raios de luz divina em profusão de cores

Atreveram-se diante dos espelhos mudos.

Correndo, cerrei os olhos... Ao reabri-los

Houve-me de reencontrar beleza e paixão.

Eis que falava das flores

Lidas em poemas esquecidos.

Mulher, te reclamo para mim,

Imaculadamente! Porém, nada obsta o afã do pecado

Natural, a percorrer caminhos

Habilmente construídos nos escaninhos

d Alma peregrina deste homem escriba, que vos percebe.

Miragens, ao misantropo vão passando, mas,

Um dia, quem sabe um dia,

Sobre o teu corpo mistificado,

Ajoelhar-me-ei, ante o gôzo de louvação.

Ao final, quando a lubricidade remanescente

Refletir as verdades desconhecidas, esvaziarei o velho

Alforje imaginário abandonado à beira-mar.

Utopia, imaginação, simples delírio ou puro deleite...

Jóias de todas as cores, com tantas e raras flores

Ornamentarão a vida que se faz excelsa e bela em ti.
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