Recluso-me em ti,
Cárcere do meu coração.
Ao recitar da alma,
Que declama e insufla o fulgor da sensação.
Sublevo-me, ao desejo de sedição.
Sedimentando-me no leito do anseio.
Para que de toda incerteza,
E em todo antagonismo,
O Amor se anteponha,
Ao prognóstico da emoção.
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