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Contos-->CARTA DE AMOR -- 12/09/2006 - 17:03 (JOSÉ EURÍPEDES DE OLIVEIRA RAMOS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CARTA DE AMOR
(RETRATOS VULGARES)

“...são ridículas as cartas de amor”
(Fernando Pessoa)

“Querido Zezinho.

Estou desesperada!
Depois que rompemos nosso noivado, entrei depressão e não tenho mais vontade de viver. A angústia que sinto é um pesadelo que não acaba e me persegue, de dia e de noite.
Estou tão arrependida e com uma grande saudade de você, dos seus carinhos e dos seus beijos. Não sei o que será de mim, sem você, o único amor da minha vida.
Não sei que loucura me levou (*) levou a romper com você. Uma briguinha boba, por causa de seu ciume de um garoto boboca que mal conheço mais o meu brio de moça séria e uma TPM descontrolada puseram na minha boca a nossa separação.
Vejo agora a enormidade, a estupidez de minha atitude. Joguei fora os meus sonhos de mulher apaixonada; e todo o futuro de uma vida a dois, sonhada no mais puro por você.
Volte, Zezinho. Me dê(*) uma chance. Jamais serei de outro homem. Não posso viver sem você.

Marilda.

PS. Parabéns pela herança de sua tia.”

(*) Contrariando a regra, preferi a forma coloquial (“me levou” e “Me dê”), para não enfraquecer o texto.

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