Usina de Letras
Usina de Letras
51 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62245 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10450)

Cronicas (22538)

Discursos (3239)

Ensaios - (10372)

Erótico (13571)

Frases (50643)

Humor (20033)

Infantil (5441)

Infanto Juvenil (4770)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140812)

Redação (3308)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6199)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->De sombra a nada -- 05/07/2007 - 18:40 (Lizete Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A cada ausência dos teus olhos, morri,

De pouco em pouco, fui de sombra a um nada ...

Errante a minha tumba, pois sou em ti

O frio pó que levantas em tua estrada.



Se eu já falei mil vezes dessa entrega

Eu me calei mais outras mil...E, chorando,

Neste magoado pranto que me nega

Doce é o engano de te ver retornando.



Revolvem meu momento mais de mil vozes

A causa desta sorte, nenhuma sabe,

Mas o que sou depois dos meus algozes.



Nos pingos do silêncio que me acorda,

Ressoa o teu olhar que já não mais cabe

Nos desatinos, quando a noite me aborda.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui