Porque réprobo é o destino,
Dito o repto ao sofisma solúvel.
Que repousa plácido no meu espectro.
Só para escorificar a alma,
E assim livrar-me da cacofonia insípida,
Que insidia meu coração.
Minha vida em folhetim,
Uma existência em capítulos.
Para amar-te em episódios,
Com inquietante paixão.
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