O seleiro sela a sela do filho Célio que passou a noite na cela do soldado César, mui digno representante maior do delegado daquela comarca que estaria ausente alguns dias por motivo justo. Célio não gostava da cela e adorava a sela que seu pai havia lhe presenteado. César não gostava do Célio nem da sua sela e por isso queria vê-lo na cela. Pelo menos enquanto o delegado estivesse fora.