A solidão dissolve-se no corredor e alcança as parreiras: seus milhões de fragmentos se espalham sobre os tamancos, o tanque, o varal, as latas: graxa, banha, extrato de tomates...
Tudo parece perto da porta, da janela, da Elgin, das míseras rosas, da violeta, da valeta...
Tudo coberto de sentidos: odores, azuis, arroz...
O zelo e o abandono se confundem e se misturam.
Telhas e toalhas respiram o mormaço.; coisas se vão: a ferrugem dos pregos, os bagaços...