Se e, portanto,
O, contudo não for, no entanto.
Digo-te que o talvez não seja o possível.
E o plausível seja sósia do impossível,
Na obscura gargalhada de um entardecer.
Porque minha lógica é tornar-me distante,
De toda palavra razoável em questão.
Pois vivo por pirraça e subsisto para ver,
A loucura tênue da realidade,
Se apossar de todo meu ser.
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