Usina de Letras
Usina de Letras
276 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62171 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50576)

Humor (20028)

Infantil (5423)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A um moralista -- 09/05/2007 - 00:16 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"aqui: Perda de vista

















De Friedrich Schiller



A um moralista



Por quê nosso jovial modo de ser te enerva

e ensinas que amores são de brincar?

Cravas os olhos no gelo do inverno

e reduzes ao que sentes o dourado dia de maio.

Antes, quando combatias as ninfas do povo,

um herói do carnaval, que aos alemães espalhafatos lançou,

um céu em ambos os braços embalou

e aroma de lábios de moça chupou.

Ah, apaixonado! Se então desconsiderasses

a pesada bola da Terra -

em ferida de amor com Julien que cicatrizasse,

não ouvirias a queda!

O, lembra de teus dias de rosa

e aprende: a filosofia

muda como nossos diferentes pulsos batem.;

a Deus nunca levas as pessoas.

Tomara que na gélida mente ponderada

do sangue morno pequenas coisas saltem alegres!

Deixa aos habitantes um país melhor,

com o que nunca o mortal tem sucesso.

Porém, força o conterrâneo

o espírito divino nascido encarcerado,

ele luta por mim, por tornar-me anjo:

sigo-o para tornar-me humano.



An einen Moralisten.



Was zürnst du unserer frohen Jugendweise

Und lehrst, daß Lieben Tändeln sei?

Du starrest in des Winters Eise

Und schmälerest auf den goldenen Mai.

Einst, als du noch das Nymphenvolk bekriegtest,

Ein Held des Karnevals, den deutschen Wirbel flogst,

Ein Himmelreich in beiden Armen wiegtest

Und Nektarduft von Mädchenlippen sogst,

Ha, Seladon! wenn damals aus den Achsen

Gewichen wäre der Erde schwerer Ball -

Im Liebesknäuel mit Julien verwachsen,

Du hättest überhört den Fall!

O, denk" zurück nach deinen Rosentagen

Und lerne: die Philosophie

Schlägt um, wie unsre Pulse anders schlagen.;

Zu Göttern schaffst du Menschen nie.

Wohl, wenn ins Eis des klügelnden Verstandes

Das warme Blut ein Bißchen muntrer springt!

Laß den Bewohnern eines bessern Landes,

Was nie dem Sterblichen gelingt.

Zwingt doch der irdische Gefährte

Den gottgeborenen Geist in Kerkermauern ein,

Er wehrt mir, daß ich Engel werde:

Ich will ihm folgen, Mensch zu sein.









Fonte: Projeto Guteenberg - Alemanha

Veja mais==>>>Elpídio de Toledo









Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 842 vezesFale com o autor