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Poesias-->CORSÁRIO MAMELUCO -- 31/01/2001 - 15:39 (VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A fúria do preamar

Abranda-se em brancas espumas quando atinge a paliçada do cais.

Meu refúgio está deserto.; deserto estou dos teus ais.



O ar fere a terra.; o oceano murmura lamentos de dor.

O céu entorpece-se de ira, lagrimeja e chispa luz.

Meu coração é solitário.; o cheiro do sal me seduz.



Atirei a última garrafa ao mar.

Uma esperança derradeira depositei no leito do escarcéu vagante.

Inspiro a brisa doce e sinto o hálito do teu cheiro de jasmim.;

No burburinho da taberna sufoco a tristeza de navegante.

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