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Poesias-->AMAR -- 06/04/2007 - 13:10 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amar se tornou tão vulgar

O amor não morreu

O amor só se escondeu

Nas dobras da timidez

Ama-se sem olhar nos olhos

Sem apertar a mão

Sem beijar na face

Sem sentir o eflúvio do corpo do(a) amado(a).



Amar é sutileza

Não pede para vir

Nem avisa a hora de chegar

Não requer anúncio

Nem exige predisposição

Amar não é condição

É fenômeno como a chuva

Como o raio

Como o trovão

Pode cair em terra fértil

Ou se perder na imensidão

Só não é coisa de projeto

O qual se pode baixar decreto

Não é um mero objeto

Que se manipula, exceto

Se já se vê algo certo

Amar apenas acontece

Quando há um coração aberto.



[Joel de Sá]

06-04-07

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