PUREZA ROUBADA
O que mais me intrigava naquela mulher
Era o desejo que seu corpo me provocava,
A vontade intensa que eu não podia conter
E os pensamentos impuros que me tomava.
Não era o amor e muito menos a paixão
Que eu sentia quando a via da janela passar.;
E meu corpo parecia queimar, e então
Eu só pensava em seu corpo nú me enrolar.
Para seduzi-la, eu não fui nada honesto,
E fiz-lhe promessas que não poderia cumprir.;
Mas ela se deixou despir sem sem protesto,
E me deixou os seios chupar e o sexo bulir.;
Ela me fez prometer amor e até casamento,
E, enquanto assentia aos seus devaneios,
Por dentro eu sorria, sem arrependimento,
Por ser o primeiro a penetrar em seus meios.
E ela cheia de receios e medo da dor,
Foi uma heróina suportando sem recuar
O meu falo sem medo e sem pudor
O que havia de mais caro lhe roubar.
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