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Poesias-->FIM DE TARDE -- 29/01/2001 - 14:28 (ODAIR PERROTTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos










FIM DE TARDE





Quando estou em Maranduba

ouvindo um violão talentoso

um choro choroso

Meu coração é o imenso mar

azul e quente

a receber a energia tranqüila

das ilhas



Tomo mais uma: momento de contemplação

e rara beleza

Olho, então, para meus amigos

Estão felizes



Seus semblantes estão como as sombras

do entardecer de um dia de sol.



Tenho horror , então, ao consumismo

que faz vender flor em botão

ou a deixam morrer murcha

sem que ninguém tenha sentido seu odor

ou admirado sua beleza

fazendo aquele talento

ser privilégio de poucos.



É fim de tarde



Apreendemos a emoção e tivemos prazer

A cachaça, o violão e a companhia nos deram

Mas, a natureza, professora, foi mais além

Ensinou-me a vivê-lo.









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