Manhã de domingo
Domingo, silêncio, sonho!...
ao longe, toque festivo,
essência dourada em todos os picos,
Gotas de orvalho na grama se espalham.
Na abandonada capela da floresta
cambaleia o suave sininho aflito,
se também seu brilho alegra a criação,
a sós, canta a seu modo.
E eu sei que ela significa...
Por minha vida inteira puxa
tal canção - é de dor
infinito lamento esse canto.
Sim, você irradia e resplandece na luz,
maravilhoso mundo de Deus!
Porém o coração com sua tristeza
o acompanha como sombra.
Sonntagmorgen.
Träumerische Sonntagsstille!...
Fernes, festliches Geläut,
Goldner Duft auf allen Wipfeln,
Tropfen Tau im Gras verstreut.
In verlass"ner Waldkapelle
Bebt ein Glöcklein trauernd leise,
Ob auch rings die Schöpfung jauchzet,
Einsam singt es seine Weise.
Und ich weiß, was sie bedeutet...
Durch mein ganzes Leben zieht
Solch ein Sang – es ist des Schmerzes
Nimmer endend Klagelied.
Ja, du strahlst und prangst im Lichte,
Wunderbare Gotteswelt!
Doch das Herz mit seinem Leide
Ist als Schatten beigesellt.
Fonte: Projekt Gutenberg.de
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