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Poesias-->TJN - 009 = De cor -- 10/03/2007 - 14:44 (TERTÚLIA JN) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Talvez o mais importante acordo ortográfico entre o Brasil e Portugal tenha sido aquele que foi estabelecido em 10 Agosto de 1945.

O último acordo foi assinado em 16 de Dezembro de 1990 e nele já participaram também Angola, Moçambique, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.

Os Estados signatários deveriam tomar as providências necessárias com vista à elaboração de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas.



Todavia, no corrector ortográfico dos nossos computadores continua a existir a escolha opcional entre o português de Portugal e o português do Brasil.

Lamento muito que seja assim!

Por isso não sei se esta rápida e fugaz intervenção sobre as excepções estabelecidas no referido acordo para as palavras homógrafas e oxítonas, no que respeita ao uso do acento gráfico, num espaço de poesia, será inteiramente compreendido.



Aqui fica, com o meu pedido de desculpas



De cor



Conheço do mar a cor

Nos dias de céu cinzento

Mas ainda sei melhor

A cor do meu pensamento



Sei de cor do mar a cor

Nos dias de tempestade

Até sei a cor de cor

Duma vida sem idade



Só não sei de cor o quanto

Custa uma vida perdida

À procura dum encanto

Que não dura toda a vida.



Se de cor usasse acento

Ou a cor um chapéuzinho

Ninguém estaria atento

Ao comento do vizinho.



António José Pereira da Mata

ajmata20@clix.pt
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