ÀS VEZES, O AMOR É MOINHOS DE VENTO.
Às vezes, temos medo de se apaixonar
Sofrem-se pela dor de não amar
E muito mais, quando o amor é unilateral.
Às vezes, o amor é oceano de águas calmas
Outras vezes, tormenta se faz presente.
Amar é moinhos de vento, que está sujeito
A direção dos ventos.
Sofrem-se quando há ventos fortes
E acalmam-se com a bonança.
Dói amar demais, dói amar de menos
E dói muito mais, não amar ninguém!
Ás vezes, o medo se faz presente
Na decisão de amar alguém
Tudo é novo, tudo é um recomeçar...
O rio sofre antes de chegar ao mar
Mas, depois se fortalece com
A mistura de suas águas, que ficam unas!
Às vezes, o abrir de portas e janelas,
Levam-nos ao paraíso e então,
Deixemos nossos corações à mostra!
Getúlio Silva 06/03/2007.
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