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Cordel-->mentiras.br -- 01/12/2015 - 17:07 (pedro marcilio da silva leite) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

É como disse a governanta:

Quem tem a ética e a moral

Bem mais superior a minha

Que não me tratar como tal

Já que ao ter o mesmo barro

Sou o mesmo e ele é o igual.



E ao se tratar desse cenário

Que políticos bem afinados

Na arte e ciência da palavra

Onde mentir tem o formato

Inverso a qualquer verdade

Mas é um real de fino trato.



São como ditos palacianos

E os das bocas senatoriais

Que ofendem Jesus Cristo

E usando-O em comerciais

São nas urnas logo eleitos

Sendo nos votos maiorais.



Com dimensão continental

Eram armadilhas diferentes

Para se conseguir os votos

Tirados das tolices de gente

Que acreditam ser a comida

Dada por políticos, presente.



Como já houve no nordeste

Na indústria da seca famosa

Uma troca de voto pela água

Até com exigência criminosa

Criando um voto de cabresto

Que é a política mais danosa.



No sul são outras armadilhas

Até com conotações hídricas

Como o flagelo das enchentes

Quando socorro das políticas

Não levam recursos a flagelo

Mas finalidades “específicas



Com estas novas tecnologias

E com um programa incrível

Pelos mestres da publicidade

A mentira se torna imbatível

Que até no incrédulo Tomé

Qualquer coisa dita é crível.



São eles mestres do engodo

Grandes sábios enganadores

Nos olhos parecem verdades

Mas cérebros dissimuladores

Fazem que os seus corações

Sejam apátridas e traidores.



E falam de tudo e sobre tudo

O que não tem conhecimento

Atraem-no o sofismo prático

Da mentira em todo momento

E dela sem vergonha na cara

Sem dor nem arrependimento.



Aquela de tapinhas nas costas

Dos abraços e apertos de mãos

Elas há muito ficaram pra traz

Não causam nenhuma sedução

Segundo os magos da política

A moda é a mentira do milhão.



Basta dizer não ter sabido nada

Que foi um bando de aloprados

Desses que andam pela capital

Procurando serem encontrados

Para numa grande bandalheira

Eles sempre serem lembrados.



É um risco esse procedimento

Quando você sai na imprensa

E o clima com o real culpado

Esquenta numa situação tensa

Mas culpar adversário político

Bem logo ninguém mais pensa.



Bola pra frente que a fila anda

E tem muita coisa para inventar

Nesse mercado dessas eleições

Em que você é obrigado a votar

Que marqueteiro não tem ética

O melhor é o que vai te enganar.



Quando pego com roubo na mão

Um político urge alucinadamente

Pela punição sumária do culpado

O que só macula a honra da gente

Porque lutamos por trabalhadores

Ele faz as armadilhas e até mente.



Seus pares criam uma comissão

Para apurar se é mesmo patifaria

Depois de estórias e de reuniões

E a fatos que a decisão agravaria

Chegam à decisão sacramentada

E sorridentes vão a uma pizzaria.



Alguns até se acham os maiorais

Verdadeiros reis da cocada preta

E não aceitando a desconfiança

De que andam fazendo mutretas

Ameaçam de processo os outros

E fazendo as suas piores caretas.



Puro jogo de cena para a plateia

Que iguais nunca se estranham

Pois se um elo da cadeia quebrar

Todos se prejudicam e apanham

Põe ser um jogo entre eles todos

Definitivamente todos se blefam.



A sociedade formadora da nação

Esta é a única no jogo perdedora

E é a única com uma esperança

Como uma noiva bem sonhadora

Daquelas que acreditam no sonho

E que a felicidade será duradoura.



Mas essa história tem seu roteiro

E será ledo engano você acreditar

Que as coisas tomarão novo rumo

E voltaremos com orgulho a votar

Pelo entendimento dessa política

Somente a coleira se pode trocar.



Hoje com nova tecnologia digital

O mundo vem tomando o formato

De acordo com o desejo do poder

De quem detém todo este aparato

Cuja tecnologia intui e determina

Como você tem que agir de fato.



Pode ser extremamente perigoso

O processo digital de uma eleição

Há uma possibilidade de alterar

Resultados na mesa de digitação

O que nem se haveria de duvidar

Pois manipulam mente e coração.



Assim como se para todo um país

Em discussões apenas de fachada

Intrigas, mal feitos, malversações

E que quase sempre levam a nada

E quando levam são às negociatas

Acertos e incríveis marmeladas.



Já não nem sei o que faço mais

Sê subo ou se desço este morro

Se vou conseguir matar o bicho

Em desabalada carreira eu corro

Ou sem perder minha esperança

Clamo a Deus por SOCORRO!
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