Usina de Letras
Usina de Letras
201 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62188 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50593)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->BRIO -- 06/02/2007 - 19:15 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRIO



Que é não te ter, depois do que fizeste

Inscrevo aqui o que deixei pra trás

O que bem sei é que é fato inconteste

Somente haver o que jamais terás

Joguei ao léu o nosso mar de festa

Templo antes vivo, agora coisa finda

Passou por mim, tal vento na floresta

Sem distinguir por entre a rama ainda

Despetalada a flor que amor se fora

E nele então foi onde ousaste, rosa

Como o silêncio é forma adutora

Em cada gesto foste perniciosa

Pulverizado pó, foi teu encanto

Tu te esqueceste que a beleza vai

Errando por aí, pólen se tanto

Certeza que é por si que assim se esvai

Como o desejo morto é para sempre

Chama apagada que mais não se sente

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui