Como a maioria dos brasileiros, gosto de futebol e acho que o Brasil tem o melhor futebol do mundo.Não chega a ser uma superioridade como os norte-americanos têm no basquete. Mas, sem dúvida - apesar da desorganização -é aqui onde se pratica melhor o chamado "esporte bretão".
Assim, em tese, não precisaríamos do "jeitinho" de cartolas para vencer competições. Mas, infelizmente, isso acontece. E, ontem, vi na tevê Record o diretor do Corínthians, o Citadini (aquele parecido com o comediante Ary Toledo), dizer que, em livro do, ou sobre o falecido jogador Almir Pernambuquinho, consta que o árbitro do jogo, no Maracanã, Vasco x Milan,foi subornado, para dar a vitória ao time de São Januário.
Já aqui no Recife, por exemplo, o C.R. Flamengo chegou (década de setenta) para jogar com o Sport, na Ilha do Retiro, podendo perder pela diferença de um gol. Pois bem, quando o time local - que vencia por 2 x 1 - fez o terceiro, o juiz deu tiro de meta! Mas, como? Se o ponteiro-esquerdo Bebeto(campinense), centrou a bola de cerca de um metro antes da linha de fundo; e Edson(mineiro), matou-a no peito e mandou para as redes do Cantarelli! "Gol legal!", como diria o saudoso Mário Vianna(com dois "nn"!)
No fim da partida, um diretor do Flamengo disse ao microfone de rádio local: É, o juiz errou. Mas, se fosse o Flamengo o desclassificado, o prejuízo seria maior!"
Mas, ontem, na Vila Belmiro, o gol de Zinho, do Palmeiras, que não foi validado pelo juiz, lembrou o que Carlos, então Goleiro da Seleção Brasileira sofreu de Michel, da Espanha, em Guadalajara - México, em 1986. Só que, neste caso, a imprensa publicou que o então diretor da C.B.F., Carlos Nascimento, ofereceu, antecipadamente, um "prêmio" a Mr. Bambridge(da Austrália): os superticiosos da nossa Seleção, queriam permanecer na cidade que deu sorte na campanha de 1970! Conclusão: acho que ontem o juiz não estava comprado. Simplesmente, errou contra o Palmeiras!
"Existem muito mais coisas entre o céu e a terra do que imagina a nossa vã filosofia", (também no mundo do futebol). Mas, hoje, vou ficando por aqui. |