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Poesias-->Normas e Rotinas -- 19/01/2007 - 10:00 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


NORMAS E ROTINAS



Liso como o gelo e aberto ao ar

permanece o segredo desvelado por urgência.

A alma exposta ao público olhando qual prisioneiro

como se dela dependesse confessar alguma pena.



São permitidas as lágrimas, risos, pensamentos-

mas são proibidos esconderijos , como se fossem criminosos,

como se os cantos escuros não permitissem a vida.

Grande mentira escolhida como verdade absoluta!



Quem disse a ti, pobre pessoa instruída-

qual monitor com antena e fios, ao invés de artérias,

que somos feitos em moldes, que temos guia,

que a direção desta vida, que é vida nossa, é sua?



Tua vida inteira pertence

ao teu coração misterioso

que finca o sangue e o escorre para dizer que está vivo.

Planta centelhas em nomes, busca os anzóis pelos olhos,

sabe o mistério das almas, pesca no instante do beijo.



Jogue pro alto tuas dores, leve até o sol teus anelos.

Quebre os esquemas pautados, derrote as normas alheias,

Cante e abrace com força e volte a esconder seus segredos

Que eles são teus, te pertencem – e tua vida, é tua!

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