Foi morto o Coronel Ubiratan,
encontrou pela frente um assassino,
decerto uma vingança, justa ou vã,
contra quem teve a morte em seu destino...
Era ele um policial de trato fino
ou truculento exemplo do seu clã?...
O que fez foi rompante de um cretino
ou tardio perdão terá amanhã?...
Não entro no seu mérito... Se entenda
que falo como um mero observador,
dele contras e pós sou sem nenhum...
Só sei que, em certo tipo de contenda
de que participou, foi vencedor
pelo placar de cento e onze a um!...
09/2006
Página 2006-167 de “O Poeta Eletrônico” |