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Artigos-->A POBREZA E A ÉTICA -- 01/03/2001 - 18:34 (VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Qual a diferença entre: um rico e bastardo empresário americano, um inglês, um suíço, e um brasileiro?



R. Uma! Ou melhor: os olhos. O americano vê o mundo com objetividade imperial. O britânico com o conservadorismo do matriarcado feudal; o suíço com cifrões da máquina registradora; e o brasileiro com a apatia de quem ainda vive a ilusão de que DEUS é brasileiro.





Peter Singer, um conhecido filósofo australiano, apoia fortemente a idéia de que devemos fazer tudo o que pudermos para tentar erradicar a pobreza. Em sua obra, a ÉTICA PRÁTICA, discorre sobre premissas que considera relevantes quando debruçamos sob tema:



Primeira premissa:

Se pudermos impedir que um mal aconteça sem sacrificarmos nada de importância moral comparável, devemos fazê-lo;



Segunda premissa:

A pobreza absoluta é um mal;



Terceira premissa:

Há alguma pobreza absoluta que podemos impedir que aconteça sem sacrificar nada de importância moral comparável;



Conclusão:

Temos o dever de impedir a ocorrência da pobreza absoluta.





Singer diz que, se concordarmos com a conclusão deste argumento – "Temos o dever de impedir a ocorrência da pobreza absoluta" –, teremos de mudar radicalmente a nossa vida, ou melhor, mudar nossa relação com o processo de globalização econômico/social.



Isto posto, podemos concluir:

A socialização assemelha-se a engenhoca que gira em movimento contínuo e inestancável esmagando a todo e qualquer obstáculo que interponha no seu trilhar para o amanhã de incertezas.

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