Usina de Letras
Usina de Letras
162 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62186 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Acossado -- 03/11/2006 - 01:21 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estar no espaço

Não é um acaso

Nem o estar no tempo



Os tigres de papel

Quando desmitificados

Tornam-se vulneráveis

As imagens da tvvisão

Mordem paca enquanto isso



O tigre não é tão vulnerável assim

Não esconde o jogo amoral

O rito civilizatório



Quando as crianças estupradas

Não são “children”

Por que lamentá-las?



Acaso seus pais bebem whisky

Fumam a nicotina americana

Bem embebedam-se com vodka

Ou dançam a polka?



Quando amoral e ideologia se fundem

Até os mais sensíveis e conscientes

Fazem o jogo

Da ideologia da amoral



A necessidade da poesia

Desse poema

É um efeito a mais

Definitivo

Somado à minha limitação



Minha esperança:

Um ponto de certeza

Objetivo fixo no amanhã

— Que amanhã?

— Virá, há de vir

Com ou sem sua vênia

Não se preocupe

O próprio céu pode esperar

Você também pode



Estar no espaço

Não é um acaso

Nem o estar no tempo



Provisório prisioneiro

Massificado no ventre degenerado

Do consumutilitário



Aquele que não partir os laços ou rompeu

Ficou com as mãos limpas

Na sarjeta civilizada

No latifúndio rural



Ficou com os trunfos da civilização

Com o odor de sangue dos corpos

Dilacerados

A intencionalidade do tigre

Não é tão de papel assim



A poluição está mais dentro

Do que do lado de fora

Do Homo sapiens sádico. Urbano

Prisioneiro pessoal e coletivo

Da mitologia da ficção econômica

Do sangue coletivo que os banqueiros

Vivem sorvendo, consumindo, parasitando

Sugando



Quantos prisioneiros podem afirmar

NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

&
61690.; &
61690.; &
61690.; &
61690.; &
61670.; &
61690.; &
61692.; &
61690.; &
61690.; &
61562.; &
61690.; &
61672.; &
61690.; &
61670.; &
61690.; &
61688.; &
61690.;

Ao carcereiro, ao “Reich dos Mil Banqueiros”

nunca dizer ou pensar

sim



Que fique o aljubeiro

Com os vermes subterrâneos

Com os consumidores de grades

Foi o cárcere, afinal

E a tvvisão

Quem os cativou



Estar no espaço

Não é um acaso

Nem o estar no tempo



Necessário trabalhar

A surpresa geral

O canto geral, o

Eu individual relativamente ao

Eu globalizado não discerne cor

Transcendê-lo em Id

Objeto da esperança coletiva

No vermelho dos olhos semi-abertos da face tungada

O “ciclo da borracha” apenas começou?



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui