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Poesias-->Na Janela descortinam os Desejos -- 25/10/2006 - 11:09 (Agostinho M. da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nos sonhos constantes

Surgia um anjo

Não tinha um rosto

Vivia só para mim...

E um dia primaveril

Chegaste sem avisar

Materiolizou os sonhos

Senti seu toque e no perfume

Bebi você...

E assim fomos ficando

Da rotina gostamos

Com rostos colados

No aroma dos Deuses

E de repente sem me dar conta

Sem notar que ti desapontava

Você sem dizer nada

Partiu sem um adeus...

Hoje na janela

Vi você passar

Como uma doce garotinha

Sorrindo sem se importar

Com o meu desatino

Parece uma ave beijando as flores

Fingindo que não me conhece

Voando sobre os galhos

Vivo só em minha rotina...

No alpendre da janela

Admiro sua vida

Na espera de um dia, cansar!

Vir me visitar

Estarei de braços abertos

Para abraçar nossos desatinos...





Fim.



Essa rotina é plena de saudades. Sabe?
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