De Beleza Sem Igual
Ah! Meu pantanal, Abençoada seja, minha terra! Por teu esplendor sem igual E que tanta beleza encerra.
Terra de poetas cantadores Que nas cordas do violão Extravasam muitas dores Que lhe assolam o coração.
E o poeta apaixonado Arranha o velho violão À sombra da mangueira E com os olhos marejados Ele canta com emoção Para a bela pantaneira.
poesia escrita por meu filho, Fernando de Freitas Monteiro, 16 anos.
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