Estava olhando os periquitos e não deixam de ter um comportamento semelhante ao nosso.
Quando tinha somente um, este ficava de canto, triste e choroso, quase não se movimentava, muito menos cantava.
Ao adquirir uma fêmea, tudo mudou, canta até no escuro, pulando de um lado a outro da gaiola.
Todos juntos, companheiros e carinhosos, só na hora da comida que o pau come.
Assim como nós precisamos uns dos outros, procuramos companhia, mas quando queremos almejar nosso próprio interesse, esquecemos a amizade e companheirismo e avançamos como um animal perante os nossos semelhantes.
Marcelo de Oliveira Souza
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