Observo todas estas pessoas
Teus sons que soas
Ao vento sibilantes
Pensam que são importantes
Flagelam-se estigmatizadas
Cantando cantigas canonizadas
A fim de se expurgarem...
Dos erros futuros: Ceifadores hominívoros
Entretanto como outros tantos
Infectam a colheita
Quando usam suas lágrimas
Para adubar o ódio de seus àmagos...
Sentimento inato. Hereditariedade réptil
Está selado pela seita
O macabro ritual da mesmice
Não há futuro, só maldade no bando
Único elo: a crueldade inerente
Elas dançam, requebram e quebram
Serpenteiam em torno de Si mesmas
Ó! Ó! Ó!...
Criaturas "gravitantes" tão pequenas
E gritantes buscam ser gigantes...
Contudo, por serem tão arrogantes
Colhem solidão subjetiva...