Era uma vez um cão sarnento...
A madame viu nele o centésimo terceiro dálmata.
Hoje mora em Paris.
Na mesma esquina desmorava um menino: o João, o dono do cão...
No Semáforo, balés de limões-galegos azedavam o ar.
A madame sentiu pena e deu-lhe um real. Nada mais podia fazer: já adotara o cão!