O SEXO QUE EU ADORO
Podem me chamar de imoral,
Mas eu adoro fazer sexo oral.;
Podem me chamar de pervertido,
Mas adoro obscenidades ao pé do ouvido.;
Podem me chamar de qualquer bobagem,
Mas eu adoro fazer sexo selvagem.
Não me importo com as convenções sociais,
Não me importo se sexo é pecado,
Não, não me importo com puritanismo irreais.;
O que me importa é o prazer compartilhado,
O que me importa é a busca em reciprocidade
De novos deleites, da mútua aceitabilidade.
De que adianta o pudor, o comedimento
Se em pensamentos é o maior descaramento?
De que adianta desejos reprimidos
Se o prazer pleno nunca é atingido?
Pois eu busco o prazer como brincadeira
Sem regras entre eu e minha parceira. |