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Contos-->Encontro na Internet -- 27/08/2005 - 15:02 (Leonardo Vivaldo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Os fatos aqui acontecido são verídicos com estórias e personagens fictícios, qualquer fato semelhante ocorrido, será de inteira coincidência.

Annila! Sai da frente disso ai e vai dormir!
...Olá, Bom dia. Tudo bem? Agora está realmente bem! Eu queria lhes relatar um fato meio bizarro, porque não dizer estranho mesmo que aconteceu comigo. Eu sempre entrava na internet pra fazer trabalhos escolares e em salas de conversas. Em uma delas conheci um cara, nessas salas de bate-papo que todo mundo esta acostumado a entrar e teclar, com o nick de “Tudo de Bom”. Aquilo me chamou a atenção. Durante um tempo eu troquei e-mail com esse cara, conversávamos por horas e horas interruptas no “messenger” ele me parecia uma boa pessoa, de início, até que então resolvemos marcar um encontro, que parecia ser uma pessoa bem interessante de se ter uma boa conversar. Nós marcamos de nos encontrarmos em um fast-food que tem em um shopping no centro de Brasília. Preferi encontrá-lo lá, pois é um local movimentado, com muitas pessoas passando pra lá e pra cá. Ele se apresentou com o nome de Marcos, falou em que trabalhava onde morava, mostrou-me fotos de sua família, e eu prontamente fui me abrindo achando que não teria perigo, pois não era um local despovoado. Engano meu. O rapaz era bem simpático, alto, bem afeiçoado e bonito. Falava e se trajava muito bem. Depois de tomarmos o nosso café ficamos conversando ele falou tudo sobre ele e lhe falei tudo a meu respeito, continuamos andando pelo Shopping até que do nada ele segura no meu braço com força e saca, discretamente, um revólver por debaixo da sua jaqueta e coloca nas minhas costas e mandou ficar calada. Eu não consegui ter nenhuma reação a aquela atitude inesperada dá parte dele por mim. Se eu fizesse alguma coisa ele me daria um tiro nas minhas costas, ali mesmo, no meio do shopping. Ele falava que não tinha nada a perder. Fiquei estática, trêmula. Sem nenhuma reação.
Eu olhava bem no fundo dos olhos das pessoas que cruzavam por mim no corredor do Shopping para que elas pudessem de alguma forma, perceber o que estava ocorrendo. Mas com todo agito de cidade grande nada podia esperar daquelas pessoas. Só que ninguém se deu conta do ocorrido. Ele mandou que eu o levasse ate o meu carro que, estava no estacionamento no subsolo. No trajeto ia me dizendo coisas horríveis na minha orelha, eu já estava totalmente perturbada com aquelas promessas. Olha só, e eu que sempre colocava o carro em um estacionamento pago por achar que era mais seguro. Seguro... Segurança... Merda nenhuma. Entramos no meu carro e logo em seguida chegaram mais dois sujeitos, mal encarados. Os dois eram amigos dele e estavam atrás da gente o tempo todo, de olho, vigiando e observando tudo o que nós fazíamos. Os dois sentaram atrás e o “tudo de Bom” que Fui obrigada a dirigir até o parque da cidade aonde, apesar de meus apelos em vão, fui segurada amarrada e obrigada a fazer todo tipo de coisas com os três. Depois fui estuprada durante muitas e muitas horas seguidas. Não sei bem ao certo durante quanto tempo... Fizeram de tudo comigo... Tive crise de choro, vomitei... Implorei pra que não fizesse aquilo comigo. Mas de nada adiantou. Nada comoveu aqueles mons...tros. Depois me arrancaram do carro e começaram a me espancar. Me xingaram, de tudo em quanto foi nome possível. E eu, já não tinha reação para revidar nada daquilo. Chutaram... Fui muito humilhada. Depois disso tudo, ainda jogaram urina em mim, cuspiram... Entraram os três no meu carro, e foram embora. Fiquei praticamente horas e horas jogada ali, no chão do estacionamento imundo do Parque da cidade, totalmente nua e toda machucada e deformada. Sem ajuda de ninguém. Algumas pessoas até que me viram jogada no chão, mas talvez com medo, não quiseram me socorrer achando que era alguma armação. Não os culpo. Fui socorrida por uma viatura militar. Fiz exame de corpo de delito e...
Annila acorda! Tá na hora de ir pro colégio...
Vocês não acreditam no meu alívio quando ouvi minha mãe me chamando... Só não sei lhes responder é se realmente isso foi um sonho ou um aviso... Tomem cuidado...
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