O que é mais engraçado é que o povo vê tudo certo como errado.
Aquele ou esse candidato que se esforça em prol de uma justa medida social é sempre escorraçado. É tido como espião ou coisa tal, no meio dos própios colegas.
Se a administrção amarga com uma burocracia fiel e predestinada a corrupção, não há dúvida que o reflexo das obras serão forjada a misérias, e mais misérias.
O homem nesse ínicio de século vê o céu se abrir não só com as estrelas, mas com a tecnólogia que avança desproporcional ao entendimento desse homem.
Tornamo-nos escravos de nossos inventos, do nosso poder, do nosso medo.
De fraquezas que nem existem, mas as credenciamos em realidade tal, que tudo se torna difícil.
E a vida é tão simples. Basta que a gente queira.
Pois se sorrirmos, quantos sorrisos aparecerão diante do nosso único sorriso?
Se dissermos o quanto amamos, quantos dirão meu amor diante do nosso único dizer?
O mundo será mundo ainda que nós nos reprimamos.
Então por que nos esconder diante do que tem que ser correto.
Precisamos nos concientizar que o Estado é para todos.
Precisamos enxergar que a democracia não se compra.
Precisamos dizer não aos nosso egoísmo, ao nosso individualismo.
Não precisamos dizer que somos desiguais, se somos diferentes, apenas temos que contribuir para que essas diferenças igualem-se na consciência.
Votar, eleger, cidadania... Tudo isso é preciso.
Antes de qualquer coisa cumpra com a sua obrigação. Você será o principal culpado se essa nação não sobreviver para os seus filhos. Digo não os de sangue, mas aqueles que torna-se-ão marginais a matar e morrer os seus ancestrais.