Não é por acaso...
Que a natureza reclama
Dos homens que a ela maltratam!
Prolifera como nunca
Queimadas, desmatamentos.
A água envenenada,
O ar poluido,
A faúna sofrida,
A flora destruída.
Não é por acaso...
Que a natureza reclama
Dos homens que a ela maltratam!
Mas ela ferida grita
Com tempestades, raios e trovões.
E quando ninguém escuta...
Maremotos, furações!
Quando vamos parar
De derrubar, destruir, poluir?
É triste acreditar...
Que fazemos quase nada
Pra tudo isso evitar!
08/09/2006
Paulo M.Bernardo |