Querida... Corri que me esfalfei para adquirir a preço módico o nome que me permite ser teu noivo e futuro esposo.
Sou o teu indefectível "USINO", tal e qual, bem dentro de tudo e de todos. Sou "LITERAL"... Minha futura e extremosa Dulcineia hodierna...
Bem... Não estou de acordo com o uso obrigatório do preservativo... Oh filhinha, tenho 64 brasas em chama plena e nunca fui contaminado por faúlhas exteriores.
Ai "Usina"... "Usina"... Para que te metes tu em propostas e directivas concorrenciais. Eu, auto-concepcionado e legítimo "USINO LITERAL", sou o teu futuro marido. Já tenho aqui a luva branca preparada para provocar o duelo com algum incauto pretendente e já escolhi as palavras para a decisiva pugna: "Cada vez gosto mais de ti...".
António Torre da Guia
PS = Querida "Usina"... Começo agora a perceber porque tens tanta dificuldade em arranjar um esposo fixe. Os malandros querem comer a fava à vontade e impor as regras... Estás lixada "Usina"... Todavia, de todo em todo, fizeste muito bem em comprar o teu nome... És monarca... És?!... Então vou ser rei... Que bom!...
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