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Contos-->DISCOS-VOADORES -- 09/07/2005 - 15:49 (Moacir Rodrigues) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DISCOS-VOADORES
Moacir Rodrigues

Nasci e fui criado na região dos Campos das Vertentes, nas Minas Gerais, na famosa Cidade de Passa Tempo ( onde o tempo passa muito depressa e a gente não percebe), nas vizinhanças de São João Del Rey, e não muito distante de Varginha. Ali, desde pequeno, convivi com histórias contadas pelas pessoas que inicialmente diziam ter visto ou sido acompanhadas pelas luzes pelas pessoas conheciam como sendo a mãe-do-ouro. Sempre descreviam este fenômeno como sendo uma luz que seguia as pessoas à distância e queimando um combustível com cheiro de enxofre. Meu tio Gabriel, que trabalhava diariamente numa fazenda, na zona rural, até por volta das 22:00 horas, dizia que a aludida luz o acompanhava até no momento em que entrava em sua casa. Também nas ruas da Cidade, sempre corria a notícia que durante a noite, normalmente nas chamadas altas horas da madrugada, uma mulher de branco acompanhava as pessoas, deixando-as inteiramente amedrontadas. Com o decorrer dos tempos foram os discos-voadores que passaram a visitar a minha Cidade, tanto de noite como durante o dia. Apenas ocorria uma diferença, à noite aproximavam muito da cidade e a energia elétrica desligava de imediato. Costumavam ainda seguir as pessoas à distância até que entrassem em casa. Nas estradas, aproximavam dos carros e tinham uma energia tão forte que fazia com que os motores desses carros se desligassem, somente voltando esses carros a funcionar horas depois. Alain, meu primo, passou por experiência dessa ordem no trajeto Passa Tempo/Resende Costa. Também um trabalhador rural, conhecido por Geraldo Cândido, viveu igual tormento. Ia à noite para a localidade onde morava na zona rural quando aproximou-se uma luz forte e azulada, em forma de prato e deslocando-se com uma velocidade fantástica. Ele ia ouvindo o seu rádio de pilha, quando viu aquele engenho se aproximar dele em alta velocidade e logo em seguida foi projetado em sua direção um forte clarão da luz, que fez com que ele se desmaiasse. Acordou horas depois, em outro local, bem longe do rádio que conduzia. Meu parente e explorador de UFOS Antônio Faleiro, mais conhecido por NIGINHO, em companhia de meu irmão Ademar, nas suas constantes pesquisas ufológicas, se distanciaram da Cidade uns dez quilômetros e, ao verem uma luz voando bem ao longe, passaram a piscar intermitentemente o farol da moto. O aparelho foi se aproximando e quando eles viram que ele iría até o lugar onde eles estavam, montaram na moto e fugiram do local, andando em direção à Cidade. A pequena cidade estava em silêncio, já sendo por volta de duas horas da madrugada, numa região castigada pela baixa temperatura, motivo porque a comunidade toda dormia. O aparelho os seguiu e eles entraram nas respectivas casas. No entanto um outro cidadão andava pela Cidade e passou a ser seguido e narrou que o aparelho de vez em quando jogava um facho de luz forte em sua direção até que de um momento para o outro deslocou-se no espaço em enorme velocidade, desaparecendo-se na escuridão. O Niginho, exibe fotos as mais diversas por ele tiradas desses objetos voadores e construiu até um observatório ufológico na sua propriedade para prosseguir nas suas pesquisas. O que sempre me deixou bastante intrigado é que aqueles engenhos voadores são capazes de parar no espaço como se fossem um colibri e de um momento para o outro se deslocam para os mais variados pontos. Por outro lado, têm um estilo de voar bem diferente dos nossos aviões: são capazes de fazer vôos em elipse, em círculos, para cima, para baixo, em volta, apresentando-se em forma de grandes pratos, com iluminação composta de cores diversas que variam de intensidade. É por isso que trago comigo a convicção de que os discos-voadores existem, especialmente porque volta e meia visitam a minha Cidade. Por essas razões acrescentei no poema que fiz para a minha terra, intitulado Passa Tempo, já publicado no USINA DE LETRAS, o seguinte:

Os UFOS partem de distante
E Passa Tempo vêm visitar
Cada disco-voador é, ainda, mais brilhante
Gerando uma indagação constante:
“ Quem sabe DEUS, a qualquer instante,
O céu à terra vai ligar ?
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