Usina de Letras
Usina de Letras
238 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10302)

Erótico (13562)

Frases (50483)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->JOÃO NINGUÉM -- 15/07/2006 - 22:55 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
JOÃO NINGUÉM



Ninguém eu sou

Eu sou João

Não sou ninguém

Procuro um bem

Por onde vou

Dou o coração

A quem quiser.



Só uma mulher

Com a paixão

Que tanto amou

E se entretém

Mas se mantém

Terá então

Beijos que dou.



Tudo acabou

Na ilusão

Que não convém

Levar além

Do que restou

De uma paixão

Por malmequer



O que eu fizer

Será em vão

Quem desandou

Dizendo amém

Já não mais vem

Fazer traição

Onde eu estou.



Isso causou

Desilusão

Em um harém

Só que também

Quem não ficou

Não era não

Boa mulher.



Quem não tiver

Um coração

Que se apertou

Terá o desdém

De um neném

Teve paixão

Não namorou.



Já se provou

Que pau é pão

Este é alguém

Que nada tem

Pois só sonhou

Teve emoção

Ninguém o quer.



BENEDITO GENEROSO DA COSTA

benegcosta@yahoo.com.br

DIRLEITOS AUTORLAISS RESERVADOS












Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui