Essa vontade,
De proferir o absurdo,
Assunta o riso.
Devassa o sorriso.
Quando,
A exuberância da dor,
Fecunda a dose incidental,
Dessa loucura.
A mesma que me faz atar,
A metonímia ao aforismo.
Para disfarçar o amor,
Que não poderei amar.
Só porque é muito intenso,
Para ser amado assim.
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