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Poesias-->Minha nau. -- 14/07/2006 - 11:20 (Gerson Ferreira da Silva Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Minha nau vai de vante.

Rasgando o encorpado azul,

Para além,

Muito além do horizonte.



Sim!

Ela vai!

Vai até a distância obliquada do insone.

Que só se permite dormir,

Nos braços da paixão.



Minha nau vai.

Penetrar a incerteza.

Flertar com a natureza.

Só para abrir caminho,

Na solitude do mar sem fim.



Minha nau vai sim.

Até o limite.

Onde a saudade doer,

Mais que todos os versos de amor,

Que fiz por você.



Minha nau...

Sempre abraça o preponderante.

Para manter-se eqüidistante,

Do sorvedouro da indecisão.

Aonde cai o sal da lágrima.



Pois então,

Vá! minha nau.

Por essa ausência sem limite.

Como se a vida fosse submissa,

Aos caprichos da tua face.



Sim vá nau convexa.

Pois tu és cúmplice dessa ausência.

Aonde o palpite diz.;

Que por você perdi meu amor...



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