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Poesias-->Ninguém -- 10/07/2006 - 11:29 (Agostinho M. da Costa) |
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Volvo os olhos para o inicio da vida
Saudades e paixões
Minh’alma cobra
Quimeras e dores
Tudo em vão
Doces ilusões desvanecidas...
Sombreados os meus caminhos
Flores da primavera, morta!
No fim da estrada e só!
Resta-me a morte
Trágica comédia
Espasmos dos nomes
Ninguém me lembra
Ninguém me ama
Ninguém me espera
Ninguém...
Fim.
Mesmo não tendo ninguém que me chama, eu vou te amar. Sabe? |
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