Ela gostava de ensinar. Era rigorosa. Não admitia erros. Dizia que era sua profissão. Zelar pela lingua. Coisa louvável. Não fosse pelo tempo.
Mas, não fazia isso com certa discrição. Até que um dia o ditado se fez presente. Casa de ferreiro espeto de pau. Coisa de louco. Ou de fanático. Alucinado. De internauta. De gente que não é desse planeta. Um fenômeno internáutico? Quem sabe?
Alguém atirou a primeira pedra. Mas não acertou. Criou EXPECTATIVAS em vários de seus ARTIGOS. E decepcionou um pouco de muita gente. Que tanto chamou de asno. De burro. Como se errar não fosse humano. Fosse coisa de burro mesmo!..