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Cronicas-->NOVOS TEMPOS -- 24/12/2003 - 08:00 (Mario Roberto Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
É interessante o que acontece com as pessoas. Até cerca de três anos passados, eu não gostava de computadores, embora tivesse que usar um no trabalho. Aos poucos, porém, de forma quase imperceptível, esta situação foi mudando, até que, em julho de 2002, quando compramos um microcomputador para minha filha, eu já estava plenamente adaptado à máquina, o que, de certo modo, me surpreendeu, uma vez que sempre fui um adepto do papel e da caneta.

Desde que adquirimos o micro, passei a usa-lo com frequência. Hoje em dia, utilizo-o diariamente, até porque tenho esse costume de escrever, e preciso do computador para digitar e publicar meus escritos.

Depois de dez dias lutando contra um grupo de vírus (isso mesmo, um grupo de três) que se instalou em nossa máquina, ontem pela manhã, com a prestimosa ajuda de amigos sul matogrossenses (obrigado, Cleide e Leandro), finalmente ficamos livres dos indesejáveis hóspedes. Pudemos, então, eu e minha filha, usar o micro por algumas horas, até o meio da tarde, quando, não mais que de repente, ela se apagou, não voltando a ligar e prendendo em seu interior um CD que eu estava copiando.

E assim, cá estou eu, com vários trabalhos escritos e ainda não publicados, já que somente amanhã, pela manhã, virá o técnico consertar nosso computador. E vejo-me de volta aos tempos do papel e da caneta, quem diria? Engraçada, a modernidade: relutamos em aceita-la, mas, uma vez que o fazemos, fica muito difícil viver sem ela.
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