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Poesias-->quando o mal espreita -- 17/06/2006 - 23:20 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
reconheço quando o mal espreita

um hálito quente e amargo se derrama

há gritos e medos

há lágrimas



o mal corrompe alguns

para perpetuar a sua rede



mas não engana, o mal

por mais que se faça doce e simples

nada entrega de bom



resisto ao mal

se não posso corrompê-lo pelo bem

desapareço



não me subordino ao mal

porque o poder

só pode servir ao bem

e se as almas todas que me alentam

dizem - desiste, ou vai embora ou te corrompes



eu vou embora

porque jamais - em minha vida toda

o mal conseguiu corromper a minha alma



sou dura e simples

faço a parte que me cabe

e sofro muito



mas toda a dor que vivi

sempre foi doce e sempre encontrei

o bem mais sublime em tanta gente

que os momentos em que o mal ressurge

são rápidos, enfiam a adaga da dor

mas se corrompem a si mesmos

- fracassam, esvaem-se



fico eu com a minha persistência





(nesse dia de tantas lágrimas, dores, onde preciso voltar ao meu centro para ser quem sou - dura, firme, luminosa e boa)













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