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Poesias-->Sentimento vespertino -- 13/06/2006 - 11:20 (André Mariano de Almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Olhados de cima

todos os objetos são menores:



neles, a circunstância líquida de pertencerem

a relatividade,

como nós, estranhos objetos na sala de visitas

de nossa eterna busca pela vida.



Do alto do trampolim da existência

mergulham os homens no abismo da palavra:

não há receio, todos nós nos espelhamos

no borro do rosto universal

aceitamos a perspectiva de apenas lembrar



nos intervalos da vida o menino aprendia

a ser homem, a derrotar seus fantasmas

o impacto de se viver apenas uma vez.



jaz encarnado na malícia rebelde

de nossa inigualável solidão um apelo urgente,



as vezes ouço falar de preces e bruxarias

mas sempre voltamos ao poema da infância



no trilho do trem

um menino caminha e sonha, sonha e voa,

voa e sem notar, faz amor com a liberdade.







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