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Poesias-->Geleiras -- 12/06/2006 - 12:57 (Vera Linden) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Porque a queixa de não ser amado?

Do teu amor tão consagrado.

Tens vida em profusão,

Dentro de ti, o calor de um vulcão.

Não existe dor mais traiçoeira,

De ter no coração, uma geleira.

De não conseguir,

De não sentir,

A paixão de viver,

A loucura de ser,

O sangue que pulsa e lateja,

Mesmo a dor que caleja.

É, entretanto, a vida, a veia

Do sangue que semeia,

A truculenta sensação,

A tangente emoção.

A fé que alimenta o pulso,

Do coração convulso

A dor pode ser vida.

Força que alimenta,

E a felicidade se reeinventa.

Pois, teu coração tão terno.

Rejuvenescido, logo esquecerá este inverno.

Consumindo as neves frias.

Aquecendo existências vazias.

E a pessoa julgada incerta,

Chegará na hora certa.

O amor lânguido espera,

A mais doce primavera.

Explodindo em beleza e flores,

Por teu caminho, por onde fores.

Tens a alma abençoada, que se inflama.

A sensibilidade de quem vive e ama.

Não ser amado, é dor passageira.

Nada igual a sina hospedeira,

De ter um coração gelado,

De não se envolver e, nunca ter amado!





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