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Artigos-->Chumbo-grosso... de bosta! -- 08/09/2002 - 02:08 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Escolhi o espaço de "ensaios" por não saber o que sairá deste teclado, cúmplice, também, nas horas de insônia.

Afinal, se todos têm a sua "cachacinha".

A minha é

ESCREVER,

JARDINAR

E LER...



LER...

Por aqui é um pouco difícil. Acaba-se lendo sempre os mesmos. Falo dos bons. E nem é necessário citá-los, pois todos conhecem.

Refiro-me à "qualidade, não à quantidade"...

Pois bem...

Tínhamos a honra de ter na usina um verdadeiro artista. Um profissional da palavra, com qualidades acima da média deste site.

Falo de Julio César, o que não agüentou tanta miséria literária neste "Parquinho de exercícios da pré-escola", onde alguns imbecis da retórica se vestem de escritores e pensam ser mestres de alguma coisa. Até o são, sim... “Mestres da burrice sem par!”

Acham um site “democrático” e se lambuzam todos.

E o pior de tudo é que “pensam” realmente que escrevem!

Deus meu... Um acumulado de frases, destoantes e sem coerência alguma.

Pior ainda é que “outros” os encorajam, lambendo-lhes as chagas lingüísticas, e incutindo-lhes, ainda mais, a neurose de se tornar poetas, cronistas, contistas e o diabo!

Para esses, aprender a escrever com alguma correção já seria mais do que suficiente.

A saem por aí, perdidos no mundo mágico das letras, a ENVERGONHAR a índole, como os ébrios que, depois de muitos copos, não encontram o caminho de casa e saem a esmo na direção oposta.

Por mais consciência que eu tenha, não consigo entender o triste papel a que se agarram esses míseros palhaços morfológicos, inconformados com sua limitação literária... E o show de besteiras vai proliferando, cada vez mais medíocre.

E quando se pensa que não pode vir coisa pior, lá vem “chumbo grosso de bosta”...

E pessoas, como Julio César, ainda se dizem “demais” aqui no site... E se retiram, deixando uma lacuna enorme em nossa fome literária.

Essa escória que, se lhe for dada a frase “Eva viu a uva”, num exemplo simples de aliteração do “v”, é capaz de argumentar:

“- Mas não foi uma maçã ?”

E insurgem-se em metáforas, prosopopéias desvairadas, rimas paupérrimas e gritantes...



ERRROS!

ERRROS!

ERRROS!



Drumond, em seu poema “Procura da poesia” fala de uma chave: “Trouxeste a chave?”



Sim... É necessário a chave...

Se não a tivermos, seremos reles ladrões, adentrando por cima dos muros e arrombando a “Casa Sagrada do Saber”...







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